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Doce sonho (ou um lindo pesadelo)


Capitulo 12 - Mirrors


Kouga abriu os olhos e viu que estava em sua casa, deitado na sua cama. Ele levantou devagar, o cavaleiro olhando ao redor. Era o seu quarto, mas estava diferente do que se lembrava dele, totalmente estranho. Ouviu a música tocar e achou aquilo ainda mais estranho decidindo seguir o som.
Ele chegou até a sala onde seu pai estava sentado, conversando com o monge Amon. Kouga parou no meio do caminho, olhando para os dois. O medo de seus pesadelos retornando com força. Ele sentiu braços o envolver com carinho e amor. Ao se virar, o ruivo viu o rosto sorridente de sua mãe.
            - Kouga, você veio. - Rin beijou o rosto do filho. - Está na hora de conversarmos.
Kouga levou um susto, sendo levado até o pai com Rin sentando o filho entre ela e Taiga. Garo se encolheu, olhando para as próprias mãos e sem saber o que falar ou fazer.
            - Kouga, eu sei que ainda está preso pelo feitiço de escravidão e que acha que iremos te atacar, mas isso nunca foi verdade e é por isso que precisamos conversar, antes que siga em frente com o seu destino. - Rin dissera, segurando o rosto do filho e o levantando.

O monge Amon concordou, bebendo saque vermelho e oferecendo um copo para o Kouga. Taiga pegou o saque da mão do monge, virando para o filho.
            - Kouga, eu o vi crescer e se tornar um grande cavaleiro makai, um grande homem. Sempre tive orgulho de você, meu filho. E sempre terei. - Kouga sentiu um nó na garganta, vendo o pai beber do líquido vermelho antes de lhe passar o copo. - Você não teve culpa da minha morte, pare de pensar nisso. Pare de viver o passado como se ele fosse o seu futuro. - Taiga terminou de falar, esperando o filho terminar de beber o saque e segurando o copo vazio, o colocando de lado. - Agora você precisa disso, para enfrentar o que está por vir com sua família.
            - Família? - Kouga perguntara, sem entender.
Rin sorriu, a voz de Leo ecoando pela casa, seguida pela do Tsubasa e por fim, Rei. Kouga sentiu o rosto arder, abaixando a cabeça.
            - São escolhas perfeitas, acredito, mas lhe darão um pouco de trabalho.  - Rin falara
            - Nada que ele não irá se divertir fazendo, penso em algumas coisas interessantes. - O monge Amon falou.
            - Monge Amon! - Rin ficara vermelha, olhando o filho depois. - Apesar de que sim, você irá se divertir.
Kouga pensou que não sabia o que era pior, ouvir conselhos amorosos do monge Amon ou de sua mãe, principalmente na ênfase do se divertir.
            - E conselho: já está na hora de mostrar quem realmente manda nessa relação, então um pouco de ordem e disciplina é uma boa pedida. E no fim eles gostarão, acredite. Principalmente da sua disciplina. - Monge Amon começou a rir, vendo a cara que Kouga fazia.
            - Kouga, nosso tempo aqui está se esgotando. - Taiga disse, se levantando, virando para a esposa e segurando a mão dela. - Seus "esposos" o aguardam e seu futuro, também. Viva sabendo que nos orgulha como filho e como pessoa. Seja feliz, sempre. Meu filho.
            - Kouga. - Rin disse, quase que cantando o nome dele, o abraçando junto de Taiga e se afastando. - Demore muito para outra visita, meu Kouga. Muito mesmo.  Ah, essa é música de vocês quatro. Achei que combinava, não acha?
Os três sorriram e se afastaram do Kouga. Os três saíram da sala enquanto ele prestava atenção na letra, sentado ali sozinho. Virou o rosto e encontrou Leo sentado ao seu lado.
Aren't you somethin' to admire
Cause your shine is somethin' like a mirror
And I can't help but notice
You reflect in this heart of mine
If you ever feel alone and
The glare makes me hard to find
Just know that I'm always
Parallel on the other side
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Leo segurou o rosto de Kouga, o pincel em suas mãos tremia. Com a morte de Sheloh, o feitiço se descontrolara e estava consumindo seu corpo rapidamente. E ainda tinha o ferimento que recebera do horror, o sangue jorrava abundantemente até o chão da ferida aberta.
Ele e Jabi lutavam para manter Kouga ali, precisavam de mais ajuda, precisavam levar o cavaleiro até o Senado, mas ele não suportaria a viagem até lá. Parecia que se passara uma eternidade do momento em que o cavaleiro dourado havia parado de respirar até o momento em que conseguiram reanimá-lo.
Rei e Tsubasa estavam próximos, sem saber o que fazer para ajudar. Rin, Rekka e Shiguto revezavam com eles quando ficavam esgotados. Aquilo já durava horas e ainda não havia uma idéia ou uma forma de levar Kouga até o local correto para seu tratamento.
Rei conseguira localizar Zaruba e o casaco dele quando foram procurar por Sigma, mas o irmão do monge já havia escapado. Era algo para resolver depois, de um jeito ou de outro. Todos os objetos estavam quietos, pareciam conversar silenciosamente entre si.
Leo rezava por algo, por uma solução, por uma ajuda para salvar o homem que amava. Qualquer coisa. Nem percebera que Eruba brilhava em sua mão.
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Leo sorriu para o Kouga, o monge segurando a mão dele e a beijando devagar. O sorriso doce, o carinho, o jeito servil e educado. Leo era quase uma lady, tão delicado e, ainda assim, forte como uma pedra. Só precisava ter mais confiança em si mesmo para algumas coisas.
            - Kouga-sama, meu Kouga. - O monge aproximou o rosto do dele. - Você não pensa em me deixar, não é?
            - Não, não penso. Você quer que eu o deixe? - Kouga perguntou, incerto.
            - Kouga, meu príncipe Kouga, se me deixar eu desaparecerei, não sabe? Não existo sem você. - Leo falara, lambendo devagar a palma da mão do ruivo.
Kouga sentiu o corpo tremer, puxando o rosto de Leo e o beijando, longo e demoradamente, os dois se afastando um pouco.
            - Com você eu descobri tantas coisas. Descobri o que é honra, justiça. Perseverança. Amor. Prazer. - Leo falou devagar - E quero continuar a aprender tudo que desejar me ensinar. Você é meu mestre, lembra? E eu o seu servo. Essa é a minha escolha.
Kouga fez um sim, olhando a mão do monge, segurando seus dedos longos. Leo deitou o rosto nas mãos do ruivo, fechando os olhos, entregue ao toque dele. Ele começou a cantar a música que tocava, virando o rosto devagar, deixando uma trilha de beijos pela palma até o braço do namorado.
            - Cause with your hand in my hand And a pocket full of soul I can tell you there's no place we couldn't go Just put your hand on the glass I'll be tryin' to pull you through You just gotta be strong - a voz doce de Leo cantava.
Kouga fechou os olhos, apenas sentindo, apenas permitindo descansar por uns minutos. Ao abrir os olhos ele estava sozinho na sala.
            - Leo? - Kouga procurou pelo monge, virando para a porta e vendo Tsubasa ali parado.
            - Te achei, Kouga. - Dan falara, inclinando a cabeça.
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Tsubasa sentou, tão frustrado e desesperado. Olhava para os monges tratando Kouga e não havia o que pudesse fazer. Parecia que era castigo aquilo. Quando Rin estivera da mesma forma e criticara o ruivo por tentar salvá-la.
O certo seria matar Kouga e impedir que ele sofresse por mais tempo. Não podia pensar naquilo, não podia imaginar sua vida sem Garo. Ele queria poder fazer alguma coisa, ajudar em algo. Sua magia era para o ataque e não para a cura, nunca aprendera o ofício de sua irmã. Olhou para Rin ali, tão adulta, lutando para salvar o homem que ele amava, lutando pela felicidade de seu irmão.
Se Tsubasa rezasse para alguma entidade mística, ele estaria agora pedindo e oferecendo até sua alma para uma forma de ajudar Kouga. Leo explicara que precisava levar o cavaleiro dourado para o Senado e lá com todos os monges disponíveis ter uma chance.
Goruba começou a brilhar, sem que Dan percebesse.
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Kouga levantou do sofá, seguindo Tsubasa que caminhava pelo corredor em sua casa, virando para o ruivo e sorrindo para ele.
Dan foi ate o jardim interno, parando e esperando que Kouga o alcançasse, passando os braços ao redor de seu pescoço, quase se pendurando no mais alto. Havia tanto amor e confiança em seus olhos escuros que fez o ruivo até engasgar. O beijo trocado era quente e ansioso, impaciente como só Tsubasa poderia ser. Uma diva, uma prima donna.
Kouga sorriu com a analogia que fazia do cavaleiro de Dan, o segurando pela cintura fina. O beijo parou, eles ficaram se olhando por um tempo, Tsubasa passou a mão pelo rosto do ruivo, perdido no olhar do mais velho.
            - Tsubasa. - Kouga viu o outro colocar o dedo em sua boca.
            - Eu sei, Kouga, mas o importante é você saber. Que eu te amo, te amo tanto. Você voltará pra mim, não é? E ficará ao meu lado para sempre. - Dan falara.
            - Voltar? Eu nunca o deixei e não farei isso. - Kouga encostou a testa na de Tsubasa, parecendo dançar com o moreno.
            - Que bom! Ou quem iria me corrigir quando eu precisasse? Não quero outro para isso ou para estar ao meu lado. Sabe o que eu faria por você? Tudo. Até deixar Kantai e seguir minha vida, a nossa vida. Kouga, meu Kouga, meu príncipe. Todas as minhas regras eu deixei por você, eu as quebrei por amá-lo. - Tsubasa respirou o mesmo ar que o ruivo.
Kouga sorriu, apertando o moreno com mais força em seus braços, ouvindo-o dar uma risada e esconder o rosto em seu peito, cantando baixo a música. Aquela música continuava tocando. Fechou os olhos, ouvindo a voz de Dan, perdido nos seus pensamentos.
            - Aren't you somethin', an original Cause it doesn't seem really as simple And I can't help but stare, cause I see truth somewhere in your eyes I can't ever change without you You reflect me, I love that about you And if I could, I Would look at us all the time - Tsubasa cantava, no ouvido de Kouga.
Ele sentiu um vento passar, abrindo os olhos e se vendo sozinho no jardim. Procurando aonde o outro cavaleiro fora, Garo parou e sentiu o coração doer.
Rei estava sentado no meio do jardim, as flores das cerejeiras caindo sobre ele. Zero levantou o rosto para o Kouga e era como se o tempo tivesse parado. E tudo fizesse sentido.
            - Mon Prince, maintenant tu es à moi. (Meu príncipe, agora você é meu.) - Rei caminhou na sua direção
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Rei andava de um lado pro outro, vendo os monges e sacerdotisas trabalharem, mantendo Kouga vivo. A sensação de derrota era tão grande, de desespero. Ele havia esquecido o que era sentir aquela dor, sentir aquilo. O medo de perder a pessoa mais importante em sua vida.
Quando Kouga parara de respirar em seus braços fora como se algo tivesse arrancado sua alma do lugar. Ver Leo e os outros trabalhando em desespero, trazendo ele de volta foram os piores momentos em sua vida, o que era dizer muito.
Agora, eles estavam ali tentando evitar o inevitável. Leo falara que precisavam levar Kouga para o Senado, mas daquele jeito não teria como, ele não aguentaria o traslado. Estavam lutando com os ferimentos em seu corpo e, principalmente, com o feitiço que Sigma usara para escravizá-lo. As 24 horas que eles tinham estavam no fim e não havia nenhuma idéia de como resolver aquele impasse.
Ele olhou para a mão do ruivo onde Zaruba estava. Fora ele que encontrara o anel e o casaco branco de Kouga achando que aquilo ajudaria. Parecia bobagem, achava realmente que teria algum tipo de importância colocar o anel de volta ao seu lugar. Deveria ter, Rei pensava, algum tipo de deus, entidade, o que fosse, capaz de ouvir suas preces agora.
Shiruba fora quem o guiara até Zaruba, dizendo onde ele estava. O mais preocupante era a forma que o anel estava calado, mesmo quando fora colocado no dedo de Kouga, parecia que nem estava mais ali. Ele levantou o rosto quando os gritos começaram. O que estava acontecendo?
Sua atenção estava toda em Kouga e no que Leo gritava para Jabi, completamente alheio a Shiruba brilhando suavemente no torso de sua mão.
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Os dois ficaram se olhando por algum tempo, sem se moverem, sem falarem nada. Rei sorriu, quebrando o encanto e caminhando na direção de Kouga, ficando de frente para ele. Ele fechou os olhos, respirando fundo e sentindo o aroma doce que vinha do Garo.
Não era necessário nenhum feitiço para que ele pudesse sentir o cheiro de vanilla que ele tinha. Não precisava de nada para aquilo, só do amor que tinha pelo ruivo. Esticou o pescoço e o rosto, quase ficando na ponta dos pés para olhar Kouga direito, a boca entreaberta.
Era o único convite necessário, o beijo entre eles se iniciando como tudo que acontecera em suas vidas: sem aviso, sem pedido, sem fim. Rei moldou o corpo de encontro ao do Kouga, inclinando a cabeça para aprofundar o beijo que trocavam.
Era como chegar em casa, encontrar seu lugar no mundo, Kouga pensava. Os braços do moreno ao redor de sua cintura, as mãos juntas, os dedos entrelaçados, o toque suave de seus lábios, sua língua o recebendo, sensual e faminta. 
Rei era dominado e dominava, ao mesmo tempo, sem se render e se entregando todo naquele beijo. Era a forma que tinha de dizer que era assim a relação deles e que era perfeita. Com um suspiro, o moreno se afastou, ainda olhando para o Garo.
            - Rei, o que está acontecendo? - Kouga perguntara
            - Estamos lutando por você. Eu, Leo e Tsubasa. Não consegue sentir? Você está tentando nos deixar e estamos lutando para que fique ao nosso lado, para que entenda o quanto te amamos. O quanto eu te amo. - Rei disse, vendo a reação do Kouga. - E eu te amo, Kouga, mais do que a mim mesmo.
            - Você me ama. - O ruivo repetira, fechando os olhos.
            - Amo. Amo seu jeito ranzinza, amo quando eu o irrito e você quer me corrigir, amo quando acha um absurdo as minhas idéias, amo quando me olha bravo e querendo me calar, amo tudo em você. Eu sei que não será fácil a nossa vida. O que somos não será mudado, nem nosso destino. Morrer protegendo as pessoas, morrer lutando e destruindo horrors, mas eu preciso dessa chance, de provar que posso te fazer feliz, Kouga. Que nós podemos te fazer feliz. - Rei falou sem parar e sem tirar os olhos do ruivo.
Kouga ouvira cada palavra que Rei falara, sentindo ser invadido por aquela emoção quente, única. Rei começou a cantar, acompanhar a canção que tocava, fazendo com que Kouga o seguisse. os dois dançando entre as flores de cerejeiras que caíam e brilhavam. Tudo começou a se desfazer, somente os dois permaneceram ali e a música que Zero cantava.
            -Yesterday is history And tomorrow's a mystery I can see you lookin' back at me Keep your eyes on me Keep your eyes on me. - A voz de Rei ecoava pelo lugar, até desaparecer.
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Fora muito rápido, não havia o que fazer. Leo sentira a aproximação da energia e gritara, mas já era tarde demais. Tudo fora envolvido por uma luz intensa, desaparecendo dentro dela. Quando finalmente conseguira abrir os olhos e ver onde estava, Rei já via a presença de Grace-sama. Estavam no Senado? Como...
Os guardiões e cães de guarda estavam todos ali. Monges de todos os lugares haviam sido trazidos pela mesma luz até o Senado. Não havia tempo a perder. A sacerdotisa Garai dividia os grupos, quem cuidaria das feridas e quem ajudaria para desfazer o feitiço que matava o Garo.
Era o momento crítico, quase no limite do tempo. Sentiu a mão de Tsubasa em seu braço, os dois cavaleiros se recusando a sair dali, mesmo quando os gritos de Kouga recomeçaram. Leo havia dito que retirar o feitiço doeria tanto quanto fora para colocá-lo. Queria encontrar Sigma naquele momento. Queria poder descarregar a frustração no monge.
As horas se passavam, tudo parecia se mover em câmera lenta. Leo e Jabi terminaram de quebrar o feitiço, o monge caindo exausto no chão. Rei e Tsubasa foram até ele, e o ajudaram a se levantar.
Quando os dois tocaram no monge, algo aconteceu. Rei se viu em outro lugar, sem entender o que fazia ali. A sua frente apareceu a figura fantasmagórica de Gajari.  Os três cavaleiros se ajoelharam, sentindo o poder que emanava da entidade.
            - Sabem por que estão aqui? - Gajari perguntara
Nenhum dos três respondera, fazendo com que a risada de Gajari ecoasse pelo recinto.
            - Eu realizei o pedido de seus corações, levei o cavaleiro dourado para ser salvo e vocês não sabem por que estão aqui? - perguntara novamente.
            - O que deseja como pagamento? - Rei perguntou petulante como sempre.
            - Sua língua é afiada, Zero. Tenho um interesse em vocês com o Garo e isso será revelado no momento certo. - Gajari fez com que Rei sentisse o peso de sua presença, quase o curvando contra o chão.
Ele olhou atentamente os três cavaleiros, pousando os olhos em cima de Tsubasa, voltando a falar depois.
            - Quando esse momento chegar, direi o que quero como pagamento. Até lá, vivam ao lado do cavaleiro dourado, servindo e realizando cada uma das vontades dele. Será interessante observar daqui. - Quando terminou a frase, os três se viram de volta ao Senado.
Era como se nem tivessem saído dali, como se aquilo não tivesse acontecido.  O que Gajari queria dizer e o que ele queria? Coisa boa não era, nunca era.
            - Terminamos. - A voz de Grace ecoou, trazendo os cavaleiros de volta a realidade. - Agora é aguardar.
E os dias se arrastariam, em uma vigília eterna.
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Rei gemeu, sua pele parecia que ia derreter e seu sangue evaporar. As mãos de Kouga em seu corpo, a boca do cavaleiro em seu sexo, sugando com força, o fazendo rebolar devagar. Ele virou o rosto, a boca se abrindo para receber a língua de Leo, o beijo que eles trocavam aumentando a carga erótica da situação, quase fazendo Zero explodir de uma única vez.
Tsubasa mordeu a ponta do mamilo do Rei, sugando a carne até ficar dura, deixando a saliva escorrer pelo seu peito, a pressão aumentando, parecia que o mundo estava em chamas. Kouga parara o que fazia, puxando o rosto de Dan e o beijando, o fazendo deitar por sobre o cavaleiro prateado. Garo deixou o cavaleiro branco em um 69 perfeito com Zero que aproveitou aquela posição e engoliu a ereção a sua frente, ouvindo o grito rouco que escapara da garganta do moreno.
            - Faça o mesmo. - Kouga falara no ouvido de Tsubasa, vendo o cavaleiro começar a chupar o Rei, os dois juntos era uma visão incrivelmente perturbadora no melhor dos significados.
Leo sentiu o corpo tremer, aquilo era diferente do que já havia visto e feito, ele virou sentindo o peso de Kouga sobre si e os dedos do cavaleiro dourado em sua boca. Garo falou no seu ouvido que era para deixá-los molhados, que iria enfiá-los bem fundo dentro do monge. Lord abriu as pernas devagar, fazendo o que lhe era ordenado e recebendo o que lhe fora prometido.
Kouga o comia com os dedos, devagar, prolongando a tortura e o prazer ao infinito, fazendo Leo implorar e gemer, o suor escorrendo até a cama. Ouvira a voz de o ruivo ordenar que Rei parasse de chupar Tsubasa, mandando-o colocá-lo de quatro e o foder gostoso, bem ali. O monge jogou a cabeça para trás, o rosto de Dan em seu baixo-ventre, os gemidos dele enquanto Rei o invadia, a boca em seu sexo agora.
Rei estocava, fazendo o corpo de Tsubasa se mover, com a mão livre de Kouga segurando a cabeça de Dan, comandando a forma com que ele sugava o sexo de Leo. Quando Garo trocou os dedos pelo seu membro duro, Leo estava no limite, já quase sem conseguir respirar, sendo estocado devagar, se desmanchando em um jato quente na boca que o sugava.
Dan engolira até a última gota, quase caindo sobre Leo, o cabelo sendo agarrado por Kouga que o beijara, dividindo o gosto de Leo, lambendo o canto sujo de sua boca. Sendo puxado e colocado sobre o monge pelo ruivo, Tsubasa sentiu a invasão dele no lugar de Rei que agora o beijava, abafando seus gritos, seus gemidos.
Kouga arremetia com força, o fazendo rebolar ainda mais, esfregando a ereção de encontro ao corpo do monge, aquela fricção sendo por demais, explodindo o gozo por seu corpo, deixando ele inerte, entorpecido. Rei lambeu a boca, olhando o Kouga e se virando. Era obsceno a forma como ele inclinara na cama, o quadril empinado, chamando o cavaleiro dourado.
Um convite imoral aceito com mais imoralidade ainda. Kouga saíra de dentro de Tsubasa, deixando ele sobre o Leo, os dois observando apenas. A forma com que Garo segurara as ancas do Zero, dando um tapa forte ali, o invadindo de uma única vez, brutal, possessivo. A forma como Rei gostara daquilo, seguindo as estocadas, segurando na cabeceira da cama. A forma como eles se amavam, se entregavam um ao outro, tudo era como uma batalha, uma luta e era assim entre eles.
Gritos e gemidos, o cheiro do sexo pairando no ar, dominando. O gemido rouco de Kouga quando esse gozara, fundo no corpo de Rei, a forma como Zero o seguira, os dois caindo sobre a cama, cansados, satisfeitos. Tsubasa deitando sobre o corpo do cavaleiro dourado, se aninhando ali, enquanto Leo ficava ao seu lado esquerdo e Rei ao direito, os dois abraçando o Kouga e, consequentemente, Tsubasa.
Adormecer a acordar assim, pelo resto de suas vidas.
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Leo fora o primeiro a acordar, gemendo baixo. Que sonho fora aquele? Deuses. Passou os dedos pelo cabelo escuro e molhado de suor, virando e vendo Tsubasa acordar da mesma forma. Será?
Ouviu o gemido de Rei, virando e vendo Zero se sentar, arfando. Os três estavam deitados no chão, no quarto de Kouga em sua mansão. O cavaleiro dourado ainda não havia despertado desde que o trouxeram do Senado, parecia em um coma profundo.
Seus sinais vitais estavam bem, apenas não despertava. Leo sabia que seu espírito estava sendo curado, estava em outro lugar e que retornaria. Precisava retornar. Para eles. Os outros cavaleiros makai se juntaram para cumprir com o dever dos três. Grace havia permitido que Hyuuga ficasse no lugar de Tsubasa, tomando conta de Kantai.
            - Isso foi realmente um sonho? - ouviu a voz de Tsubasa perguntando.
            - Acho que não. - Rei respondera, já de pé e indo até a cama. - Ou estamos mais a perigo do que é possível.
Leo revirou os olhos, Zero tinha que terminar com alguma gracinha de mais de um sentido. Ele foi para o lado de Kouga, vendo como ele estava. Rei sentara do outro lado enquanto Tsubasa se ajoelhara aos pés da cama. Era essa a rotina deles: levantar, ver o namorado, ficar um pouco com o cavaleiro dourado, cuidar dele. Banhos, remédios, vigília. Era como eles viviam hoje em dia, treinando um pouco para tirar o estresse, sempre com um ficando próximo ao Garo.
Havia tantas dúvidas na cabeça deles, desde o encontro com Gajari. O que ele quis dizer com interesse neles? O que ele quereria como pagamento? E agora aquele “sonho”.
            - Será...? - Leo se perguntava, ouvindo a voz de Shiruba.
            - Vocês estão ligados através de nós. - O medalhão atraiu a atenção dos cavaleiros. - Eu e Zaruba, Eruba e Goruba. E entre nós.
            - Você está ligada a Zaruba? Tipo casamento? - Rei perguntara, divertido.
            - Seria uma forma de se explicar, mesmo que não seja possível. - Shiruba falara.
            - E os pares se interligam mutuamente com Kouga. - Eruba falara, ouvindo Goruba concordar. - Eu acredito que isso também é obra de Gajari.
            - Gajari??? - os três perguntaram juntos.
            - Sim, Gajari. - Ouviram a voz de Zaruba falando. - Vocês estão com Kouga, onde o espírito dele está. Estavam já quando ele estava ferido.
            - Como assim? - Rei perguntara
Zaruba explicara tudo o que Kouga tinha visto, o encontro com os pais, o encontro com “eles”, o anel estava ali, presente. Gajari fizera aquilo, por algum motivo desconhecido. Os objetos refletiram o sentimento de seus cavaleiros para a alma de Kouga, para ajudá-lo a retornar.
            - Por isso eu tenho essa música na cabeça? - Tsubasa perguntara, vendo a cara de espanto dos outros.
            - Também tenho uma música que não sai dos meus pensamentos. - Leo falara, olhando pro Rei.
            - Acho que nossos sogros nos deram a música do nosso futuro casamento. Que coisa. - Rei falara.
Leo e Tsubasa olharam para o Rei, os dois balançando a cabeça, voltando a prestar atenção na explicação que os objetos davam.
            - Não sabemos o motivo, mas vindo de Gajari sempre é necessário cautela. Ele não faz as coisas porque gosta de ajudar, sempre existe um interesse por trás. - Shiruba falara.
            - Nem me fala, da última vez ele levou Kouga para a Terra Prometida. Achei que nunca mais iria vê-lo. - Tsubasa respondera.
            - E foi por isso que nós fomos para o acampamento e também participamos do Torneio e bom, tudo acabou sendo decidido. Será coincidência? - Rei cruzara os braços.
            - Como assim? - Leo perguntara, pensando.
            - Muito simples, mesmo que não pudesse participar, Kouga estaria lá se não fosse a missão imposta por Gajari. Se ele estivesse lá, talvez nossa conversa nunca tivesse acontecido. Nem o acordo que fizemos. - Rei fez os outros se assustarem. - E talvez, talvez nenhum de nós estivesse aqui.
Aquilo era verdade, era uma possibilidade que se não tivessem confessado o amor por Kouga no acampamento, nenhum deles teria a coragem de se declarar ou tentar algo com Garo com ele ficando ou não com a Kaoru.
            - Eu só conversei com a Kaoru por causa do nosso acordo, para verificar o motivo que eles haviam se separado. Se não fosse por isso, eu ainda estaria longe, apenas imaginando se Kouga poderia ou não se interessar por mim. - Rei confessou olhando para a parede.
Aquele assunto era ainda difícil de ser tratado, trazia um gosto amargo na boca dos três, mas era algo que eles já haviam lidado e perdoado. Rei acabava sempre se torturando pelos seus erros, sempre acabava se culpando.
            - E nem eu e Tsubasa estaríamos aqui, com você e com Kouga-sama. - Leo falou, gentilmente.
            - E também teve o fato que ele os levou lá e o que falou quando estávamos no Senado. E Goruba não gostou da forma que Gajari olhara para Tsubasa. - Eruba falara, mudando o assunto. - Nem eu.
            - Ele também olhou para Leo. - Goruba falara, com um tom bem severo. - E para o Rei.
            - O que ele pode estar tramando? - Shiruba falara. - Zaruba, alguma idéia?
            - Não, mas não sei se é pior isso ou as teorias que possam significar o que ele fez. - O anel falara.
Todos ficaram quietos, pensando em algo, pensando no que podia ser tudo aquilo. Leo começara a cantar baixo, sendo acompanhado por Tsubasa e Rei, os três juntos seguindo a letra e a melodia em suas cabeças.  Sonhavam com ela todas as noites, a ouviam sem nem perceber. E agora, eles a cantavam.
            - Baby, you're the inspiration for this precious song And I just wanna see your face light up since you put me on So now I say goodbye to the old me, it's already gone And I can't wait wait wait wait wait to get you home Just to let you know, you are - os três cantaram baixo, a voz deles se misturando no ar com Leo e Tsubasa nem sabendo direito o que cantavam.
            - You are, you are the love of my life. - A voz de Kouga, rouca pelo pouco uso foi escutada, continuando perfeitamente a letra, fazendo com que todos parassem até de respirar.
O silêncio imperou pelo quarto, não era possível, será?
            - Kouga-sama.... - Leo falara, se aproximando.
Os olhos do cavaleiro dourado se abriram e a voz dele saiu novamente, o mesmo pedaço que ele cantara antes. De um momento para o outro havia uma explosão no quarto, todos falando e gritando juntos, indo até Kouga. Gonza entrara no quarto e estava falando junto a eles.
Ninguém conseguia se entender, se ouvir, só conseguiam ver que Kouga despertara e estava bem, tão bem que o cavaleiro soergueu o corpo, respirando fundo.
            - Chega! - ele dissera firme, olhando os três morenos. - Agora, um de cada vez. - sorriu, se deitando. - Vou começar a pôr ordem nesse relacionamento.
Rei começou a rir, sem se controlar. Ele estava vivo e bem, e estava como sempre fora. O Kouga que ele amava. Viu Tsubasa entender e começar a rir também, com Leo meio perdido e depois soltando um longo ahhh. Os três se olharam, voltando para o Garo e o abraçando, sem falar nada.
Kouga estava em casa.
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Gonza estava parado sem saber o que fazer. A discussão começara simples, uma bobagem, o mordomo apenas havia perguntado o que era para ser feito no almoço. Fora o que bastara para Tsubasa e Rei começarem a discutir.
Já haviam se passado 15 dias desde que Kouga despertara e ele havia finalmente recuperado totalmente sua força, voltando inclusive às suas atividades como cavaleiro makai no Senado. Depois de muito protelar, Rei mudara para a mansão, permanecendo ali junto com os outros cavaleiros. Tsubasa sofria de saudades da irmã, mas estava se adaptando bem ali com eles enquanto Leo os auxiliava como monge e eles seguiam tocando a vida.
Grace fora informada do interesse de Kouga em oficializar aquela união e disse  que pensaria sobre uma forma disso acontecer, visto que nunca havia ocorrido antes um casamento assim antes. Kouga tinha retornado bem, sem o feitiço a personalidade dele voltara ao que era, ou seja, possessivo, sério, com a paciência bem curta.
Rei e Tsubasa viviam sendo corrigidos pelo cavaleiro dourado, de todas as formas possíveis. Principalmente envolvendo o quarto e a cama deles. E pareciam que nunca aprendiam, nunca.
Leo olhava incrédulo para os dois discutindo, Rei chamando Tsubasa de diva mimada, Tsubasa chamando Rei de modelete arrogante. Tudo por causa de um almoço. Gonza tinha sido educado, não sabia exatamente como lidar com os três futuros “esposos” do Kouga, queria apenas ter uma idéia do que fazer para eles comerem visto que logo o cavaleiro dourado voltaria do Senado. Se pudesse voltar atrás era o que ele faria agora.
Os dois estavam discutindo com Rei fazendo suas gracinhas para Tsubasa quando esse pegou um copo cheio com água e tacou o líquido no rosto de Zero, que desviou. Leo até prendera a respiração, Kouga entrara bem naquele momento e tomou todo o banho que deveria ter caído sobre o cavaleiro prateado. O ruivo passou a mão pelo rosto, tirando a água dos olhos e encarando para os três cavaleiros.
            - A culpa é dele! - Rei e Tsubasa apontaram um ao outro, começando a discussão novamente.
            - CHEGA! Se não se calarem, eu faço isso agora! - Kouga ouviu apenas o silêncio. - Não me interessa de quem é a culpa ou quem começou o que, eu quero os três em silêncio!
Leo ia responder que não tinha nada a ver com aquilo, que estava quieto desde o princípio, sendo parado pelo olhar do namorado.
            - Você é tão culpado quanto eles, fica deixando esses dois aprontarem sem falar nada. - Kouga respirou fundo, virando pro Gonza e falando para ele ir fazer qualquer coisa para comer.
            - A culpa disso é sua, Rei. Olha o que faz. - Tsubasa falara, ficando de bico.
            - Minha? Fui eu que surtei sobre um simples doce? Eu não gosto de salgados e pedi um doce, qual o problema? - Rei falara entre dentes
            - Você quer as coisas do seu jeito e não respeita mais ninguém - Tsubasa respondera.
            - Olha aqui, sua diva de meia... AIIIIIIIII - Rei fora interrompido pelo Kouga o segurando pela orelha. Ele foi até Tsubasa e o pegou da mesma forma.
            - Eu disse para ficarem quietos! Só existe uma forma de silenciar vocês dois não é? Muito bem. - O ruivo levou os cavaleiros com ele, os arrastando até o quarto. - Nós temos algum tempo até o almoço mesmo. LEO.
Leo levara um susto, virando paro Kouga com cara de interrogação.
            - Você junto, vou ensinar a se impor mais com esses dois aqui. VEM. AGORA.  - Leo olhou pra cima. Por que sempre sobrava pra ele? O monge suspirou, seguindo os três.
Gonza ouviu Kouga arrastar os três para o quarto, suspirando. Bom, agora não era necessário tanta pressa para esse almoço, talvez fosse melhor preparar o jantar. De amanhã.  O mordomo sorriu, apesar de tudo sabia o quanto seu mestre estava feliz. Finalmente.
Cause I don't wanna lose you now
I'm lookin' right at the other half of me
The vacancy that sat in my heart
Is a space that now you hold
Show me how to fight for now
And I'll tell you, baby, it was easy
Comin' back into you once I figured it out
You were right here all along
It's like you're my mirror
My mirror staring back at me
I couldn't get any bigger
With anyone else beside me
And now it's clear as this promise
That we're making
Two reflections into one
Cause it's like you're my mirror
My mirror staring back at me
Staring back at me
***************************************************************************************************
Fim.
Continua no próximo Arco

Nota da Elizabeta:

-       Chegamos ao final do primeiro arco, do surto que se iniciou com um sonho louco que tive, graças a dona Suryia (culpada de todos os meus surtos ultimamente, viu?) Quando comecei, nem imaginava que essa fic tomaria essa proporção tão grande, tão maior do que eu. Era apenas o agradecimento a uma amiga por ela ter me apresentado essa série maravilhosa e feito com que eu conhecesse e me apaixonasse tanto pelos personagens quanto pelos atores. E com o tempo de um simples presente, ela foi crescendo e ganhando vida. Eu fui me enfiando cada vez mais no mundo de Garo e me perdendo cada vez mais nisso. Criando originais e mais originais, pensando em coisas do passado de cada um deles e aumentando as cenas quentes em cada arco que passava, também misturando com a forma como o amor entre eles crescia. Esse andamento, esse desenvolvimento é o que mais me agrada em todos os 10 arcos da fic (que vocês ainda verão), pois é o que dá o sentido de tudo.

-       Inicialmente não foi planejado que eles tivessem um relacionamento entre si, era apenas para ser Kouga e seus morenos, mas ficou tão natural, tão perfeito esse sentimento entre todos que não pude resistir. Adoro trios, quartetos, quintetos… amor entre muitos, muito triste ficar escolhendo somente dois e juntando. Junta todo mundo e sejamos felizes. Amor é amor e merece ser multiplicado. (rs).

-       Já no segundo eu passei a planejar em como interligar cada arco, algo que não ocorreu nesse primeiro. e então eu procurei deixar as coisas mais definidas no relacionamento deles e como cada um lidaria com isso.
-       Curiosidades sobre a fic: Era para o Kouga terminar somente com o Rei. Tsubasa morreria e Leo encontraria outro, mas como fui ameaçada de morte por uma certa baixinha beta, co-autora e amiga querida se eu chegasse a esboçar isso na fic. [Suryia: Isso mesmo, onde já se viu matar o pobre do Tsubasa. Ainda mais que a cabeça do Rei já tava fudida, imagina ter que lidar com a morte do Tsu! Hunf! ò.ó! Agora essa parte do Leozinho arrumar outro eu acabei descobrindo isso junto com vocês agora!! Ela não me disse nada na época kkkkk] Na cena com o Sheloh, até hoje a Suryia me interroga se eu ia realmente fazer o Kouga uke ou não. Essa ideia até existiu a principio, mas não consegui escrever e por isso não rolou nada entre eles. [Suryia: Ainda bem, ou vocês teriam uma escritora a menos no mundo das fanfics, viu. A Elizabeta quase me matou de susto várias vezes, obvio que eu ia querer matá-la depois disso ^__^] Eu não gosto de Kouga uke, confesso, mas amo o ruivo e todo personagem que amo acaba virando uke em algum momento da vida….o que cria um conflito digno de psiquiatra me ajudar… -__-. Bom, acho que é isso, então vejo todos vocês no segundo arco. So, stay tuned for the next season.


[**Suryia se metendo nas notas de novo**: E chegamos ao final do magnânimo surto da Elizabeta Draculea, obviamente estimulado por essa que vos fala kkkkk  ^__^  Mas não pense que isso acabou aqui! Vocês acham mesmo que iríamos perder a oportunidade de virar a vida do Kouga de cabeça pra baixo? Claro que não  *_*
Mas brincadeiras a parte, o mérito do desenvolvimento desse arco é todo da Elizabeta, até o presente momento eu só dei uma opinião aqui e ali (coisa leve) e ajudei na revisão, então o trabalho foi todo dela, que é uma linda e faz a minha vida mais feliz a cada capitulo dessa Fanfic que ela escreve *.*
É bem isso mesmo, essa fic já tem uns 10 arcos (muita coisa ainda vai acontecer), mas eu só meti o meu dedo mais profundamente nisso tudo depois do quarto arco. Porque aí, lá na frente, a revisora fica abusada e vira colaboradora kkk e começa a sugerir plot, organizar argumento, e até arrisca brincar de escrever um trechinho (bem inho) aqui e acolá =P, fora dar bronca na escritora também rs (Não pode dar confiança pra gente folgada tipo eu ^^ e eu não tenho culpa de ter me envolvido tanto assim com a história)

Então se você quer saber o que vai rolar com o Kouga e seu “harém” kkkk cola com a gente, e acompanha o próximo arco “Break The Night With Colour”]

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